Maior programa de transferência de renda do Brasil e reconhecido internacionalmente por já ter tirado milhões de famílias da fome, o Bolsa Família já tem o calendário para 2025 definido pelo Governo Federal. Em janeiro, os pagamentos começam no dia 20 e seguem até o dia 31, de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), indicado no cartão de cada beneficiário.
ÚLTIMOS DEZ DIAS – Por regra, os valores são disponibilizados para movimentação nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma escalonada. Em dezembro, o calendário é antecipado para ter início no dia 10, para ser encerrado antes do Natal. As datas são estabelecidas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), responsável pela gestão, e pela Caixa Econômica Federal, que executa os pagamentos.
R$ 168,3 BILHÕES EM 2024 – Retomado com novas regras em 2023, o Bolsa Família mais uma vez foi determinante para que o Brasil retirasse 24,4 milhões de pessoas do Mapa da Fome nos últimos dois anos. Em 2024, o Governo Federal transferiu mais de R$ 168,3 bilhões por meio do programa, com média de R$ 14 bilhões mensais.
20,86 MILHÕES DE FAMÍLIAS – Nos últimos 12 meses, uma média de 20 milhões de famílias, nos 5.570 municípios brasileiros, foram contempladas. Além disso, aproximadamente 2,7 milhões de famílias atendidas pelo programa entraram em regra de proteção em dezembro de 2024, pois tiveram aumento de renda e estão em fase de estruturação da autonomia financeira. A regra fortalece a inclusão produtiva de indivíduos em situação de vulnerabilidade e permite a continuidade no programa, mesmo com aumento de renda, por até dois anos.
RENDA – A regra para ingressar no Bolsa Família é ter renda de, no máximo, R$ 218 mensais para cada integrante da família que vive na mesma casa, além de estar inscrito no Cadastro Único de programas sociais do Governo Federal (CadÚnico). O cadastramento é feito em postos de atendimento da assistência social dos municípios.
ATUALIZAÇÃO – Para evitar perda do benefício, os dados sobre renda da família no CadÚnico devem ser atualizados a cada dois anos. Para isso, a pessoa responsável pela família deve ir a um posto de atendimento socioassistencial, como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), ou posto de atendimento do Cadastro Único, e atualizar as informações cadastrais.
MÍNIMO DE R$ 600 – Ao recriar o Bolsa Família, o Governo Federal passou a garantir o repasse de R$ 600 por família inscrita e adotou uma nova cesta de benefícios, que reconhece valores complementares conforme a composição familiar. São R$ 150 a mais para cada criança de zero a seis anos e R$ 50 a mais para crianças e adolescentes de sete a 18 anos, gestantes e nutrizes no grupo familiar. O programa também trouxe de volta o acompanhamento de condicionalidades, como frequência escolar e vacinação, como instrumentos de fortalecimento do acesso a direitos básicos de saúde e educação.
DISQUE SOCIAL 121 – O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome disponibiliza o Disque Social 121 , canal de atendimento ao cidadão, para casos de dúvidas relacionadas ao Bolsa Família. Também é possível acionar o canal de atendimento da Caixa, por meio do número 111. Ainda há os aplicativos do Bolsa Família e da Caixa, disponíveis para download gratuito nas lojas virtuais
Fonte : Governo Federal
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