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Weverton Rocha participa da 13ª Conferência Mundial da Síndrome de Down em Nova York

A convite da Federação Brasileira das Associações da Síndrome de Down, o senador Weverton Rocha participa no dia 21 de março da 13ª Conferência Mundial da Síndrome de Down, na sede das Nações Unidas em Nova York. O encontro marca o Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado no dia 21. A data foi criada pela instituição em 2006, com o objetivo de celebrar a vida das pessoas com a síndrome e garantir que elas tenham as mesmas oportunidades das demais.


“Eu estou muito honrado em participar deste evento na ONU para falar de um tema tão importante, como o respeito e a inclusão de pessoas com síndrome de down.


O desconhecimento e o preconceito por muito tempo separaram as pessoas com síndrome de down da sociedade, limitando seus sonhos e suas realizações. O que é uma condição genética antes era considerado um defeito, uma incapacidade. Encontros assim são importantes para ampliarmos o debate sobre os direitos das pessoas com deficiência”, declarou o parlamentar.


O senador lembrou ainda que, em 2011, o Brasil liderou a resolução da ONU que criou o Dia Internacional da Síndrome de Down e que, a partir da promulgação da Constituição Cidadã, o país vem implementado diversas ações para garantir os direitos de acesso à educação, transporte, trabalho e saúde.


“Nesse sentido, foi um avanço importante a Lei de Cotas de 1991, que determinou que empresas que tenham mais de 100 empregados reservem um percentual de vagas para pessoas com algum tipo de deficiência. Direito também garantido em concursos públicos. Essa lei viabilizou o acesso ao mercado de trabalho de centenas de pessoas com síndrome de down, resolvendo questões como auto sustento, autonomia pessoal, incentivo a relações interpessoais e até combate à depressão. A inclusão nas escolas regulares foi outro avanço importante”, afirmou Weverton.


O parlamentar falou também sobre a lei de sua autoria que obriga o Sistema Único de Saúde brasileiro a garantir a realização do exame de ecocardiograma fetal em todas as gestantes, mediante pedido médico.


“Sabe-se que cerca de metade das crianças nascidas com síndrome de down possuem alguma cardiopatia congênita. A realização do ecocardiograma fetal, preferencialmente entre 24 e 28 semanas de gestação, permite um diagnóstico precoce, o que é fundamental para que os médicos possam fazer o acompanhamento até o parto e prever o tratamento pós-natal.

Sem esse diagnóstico precoce, pode-se perder a janela ideal para a correção do defeito cardíaco, que é a idade de 6 a 12 meses de vida, resultando em complicações cardíacas futuras, com redução da qualidade de vida da criança”, explicou o senador.


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